terça-feira, 27 de março de 2012

Dez maneiras erradas de um gestor motivar sua equipe! O Polivalente está por dentro e quer fazer a coisa certa!!!!!

O que toda empresa quer é profissionais motivados, animados e interessados em fazer seu melhor. Para isso, porém, é preciso saber estimular esse comportamento, oferecendo promoções, novos desafios e mais autonomia, por exemplo. O problema é que nem todo gestor sabe que, muitas vezes, ao invés de estar motivando ele pode estar desmotivando seus funcionários.

 _ Não existe motivação em massa', explica o especialista em motivação, Roberto Recinella. Uma das maneiras erradas de motivar os profissionais é acreditar que o que motiva um motiva todos. Os líderes que não conhecem cada um dos membros de suas equipes podem cometer esse erro.
Na prática, o gestor acredita que determinado elemento vai motivar um profissional, pois foi o mesmo elemento que já motivou um outro trabalhador. Mas, segundo Recinella, isso não funciona sempre. A sugestão é conhecer cada um dos membros da equipe, entendendo suas necessidades e interesses.
_ A maioria das pessoas sabe que os profissionais, para se sentirem motivados, querem desafios constantes. Ou seja, uma oportunidade de superar uma meta e de mostrar um bom trabalho. O erro acontece quando o líder, pensando que vai motivar, estipula um desafio absurdo, que dificilmente será atingido. 'O profissional sabe que não vai conseguir e logo fica desmotivado', analisa o especialista. Os desafios devem sempre ser propostos, mas precisam ser palpáveis.
_ Ainda na lógica do item um, o líder pode desmotivar, tentando motivar, se não entender as necessidades e os interesses dos profissionais. Nesse caso, a desmotivação acontece porque o chefe fica em cima demais do funcionário, acreditando que ele quer esse acompanhamento de perto, quando, na realidade, o que ele deseja é mais autonomia e liberdade.

Novamente, os profissionais são diferentes uns dos outros. Se o chefe entende que acompanhar de perto o trabalho de um profissional o motiva, ele não deve acreditar que isso vai motivar todos os demais. Portanto, é importante identificar as necessidades de cada um.
_ O líder também pode desmotivar alguns membros da equipe quando está tentado motivar outros. Promover um funcionário, por exemplo, sem dúvida fará com que esse profissional se motive. Porém, se essa promoção não for clara, ou seja, se os demais não entenderem os motivos dela, será um grande fator desmotivacional para os demais membros da equipe.
_ Alguns líderes acreditam que fazer uma crítica fará com que o profissional queira mudar, melhorar e virar o jogo. Por isso, ao dar um feedback, criticam alguns pontos do trabalho do profissional - pensando que ele vá querer melhorar. O problema, novamente, é que as pessoas são diferentes, ou seja, alguns são automotiváveis, enquanto outros desanimam totalmente.

A sugestão é fazer um feedback bem estruturado, ou seja, apontar os pontos que deveriam ser melhorados, observando a maneira de falar e ainda ressaltar os pontos positivos do trabalho do profissional.
_  Na mesma linha do item anterior, o feedback é uma questão bastante delicada. Se o líder prefere não fazer, pensando que o profissional vai achar que a ausência de feedback significa que não há nada de errado com seu trabalho, isso pode ser um 'grande tiro no pé', explica a professora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes.

Sem uma avaliação do seu trabalho o profissional pode sentir que não é importante, que seu trabalho não faz nenhuma diferença.
_  Promover uma pessoa de cargo é um ótimo fator motivacional, mostra que seu trabalho foi reconhecido e que ele está pronto para novos desafios. Mas, novamente, nem todos os profissionais são iguais, e se o líder pensar que uma promoção sem aumento de salário é sinônimo de motivação para qualquer profissional, ele pode estar muito enganado. Mesmo que o funcionário se motive num primeiro momento, com o tempo ele vai entender que só tem mais trabalho, pelo mesmo salário.
_ Adriana explica que outro fator que pode gerar grande desmotivação, apesar do objetivo não ser esse, é prometer coisas e nunca cumpri-las. Desde sinalizar uma promoção que nunca chega, até coisas menores, como uma visita ao cliente, a participação em um projeto, novos desafios e remuneração maior. Claro que inicialmente o profissional vai se motivar, mas, quando ele entender que nada acontece, a situação pode ficar muito ruim.
_ Se o líder delega funções extras a um membro da equipe, é preciso que ele também dê o suporte necessário. Muitas vezes os profissionais podem sentir que não estão preparados para assumir determinadas tarefas e, se não puderem contar com o suporte do líder, o que deveria ser um fator motivacional, acaba desmotivando.
_ O líder também deve saber que autonomia é importante para alguns profissionais. Logo, se ele delegar algumas funções, mas continuar centralizador demais, isso pode ofuscar a motivação inicial de ter assumido novas responsabilidades.
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Formaturas...PEP EJA e Projetos




















segunda-feira, 26 de março de 2012

Postado por Edson - Bob em 26/11/2004 11:08

E.E Sebastião Silva Coutinho - POLIVALENTE

A equipe do Polivalente sacrou-se Campeão Regional em Leopoldina (foto na quadra do cefet após premiação) e conseguinto o 4º lugar na cidade Pouso Alegre Etapa Estadual.
São eles os atletas:(Atrás) Willian, Maicon, Thiago, Taylor, Diego Chicletinho e Lelé.
(Frente) Lechu, Matheus, Maxsuel, Bruno e Diego

Inaugurada em solenidade as novas instalações do Polivalente
Dioa de Festa na escola....Mesa para composição do Corpo doscente, diretoria e convidados para formatura PEP 2011.
Dia de foramatura é assim com todo o capricho e dedicação das nossas organizadoras e colaboradoras, professoras e pedagogas da escola.
A diretoria não poupa esforços para tornar a festa ainda mais linda!

História da nossa Escola

A E. E. "Sebastião Silva Coutinho", de Leopoldina, Minas Gerais, foi fundada em 1976, cuja instalação aconteceu em 18 de maio do mesmo ano. Foi criuada pelo decreto estadual nº 17.937 de 03 de junho de 1976, conforme publicação no Minas Gerais de 04 de junho de 1976 retificada em 05 de junho de 1976, sendo mantida pela S.E.E./MG.
Foi construída para ser a Esola Polivalaente - PREMEM(programa de Expansão e Melhoria do Ensino), mas por convênio entre Órgão Federal e estadual passou a pertencer ao Estado de Minas Gerais, funcionando com o Ensino fundamental (5ª a 8ª série) até 18 de fevereiro de 1992.
A ex-diretora Maria Rodrigues Montes, sentindo que a clientela precisava aumentar seus horizontes de conhecimentos e que a Escola dispunha do essencial (alunos e pessoal habilitado), montou o processo (nº 1999815) solicitando a implantação do Ensino Médio de forma gradativa. A partir de 19 de fevereiro de acordo com o parecer nº 77 e Decreto nº 33798 de 24 de julho de 1992 foi aprovada e autorizada a implantação e funcionamento do Ensino Médio na Escola com Ensino Geral (sem habilitação).